Calado, caminhou por entre as gentes na pista lotada. Um
Martine numa taça com uma cereja, e outro corpo masculino bem colado ao dela.
Vista comum para ele que não é mais destas imperfeições de posse e ou rancor.
Seguiu. A noite já deu o que tinha que dar. E não é difícil ele ter que
responder sobre alma perdida e insensibilidade. Ficaram lá, em um tempo bonito,
as ilusões descabidas deste tipo de felicidade. Mas, a sua mente “esverdeada”
lhe traiu na volta para casa. E sim, mesmo por alguns segundos, ele também sentiu
saudades.
DJ de S.
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